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De Vila do Conde a Barcelos (Troço 1 de 5)
Ponte de D. Zameiro (ponte gótica sobre o Ave)Azenhas, junto à ponteCapela de Nossa Senhora da AjudaAntes da N 306Milheiral, antes de BarrosPonte do AveN 306 em SantagõesRua de S. Mamede (Bagunte)Ruínas da antiga Estalagem das PulgasEtapa 2 - Troço 1

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Vilarinho (Vila do Conde) Barcelos 26 kms
Saída de Vilarinho

Podes aprestar a saída para as oito horas que esta jornada não é dura. Partindo de Vilarinho pela N306, sais dela pouco adiante e em meia hora estás na Ponte do Ave, uma magnífica ponte medieval sobre o rio do mesmo nome. Tomas de novo aquela estrada, que corre entre muros de extensas propriedades agrícolas e acabarás por chegar a Junqueira, passando ao longo do muro de vedação da mata do Mosteiro de S. Simão. Darás por ela quando chegares ao lugar da Boavista e aí perguntarás onde era a antiga Estalagem das Pulgas, um posto da Mala-Posta que acolhia os viajantes e, naturalmente, os Peregrinos que percorriam este trajecto. Esperamos uma oportunidade para que as suas ruínas, convenientemente recuperadas, cumpram de novo a função, transformando-se no primeiro Albergue do Caminho Português de Santiago depois do Porto.

Mas voltemos de novo à realidade. Depois de Junqueira, o trajecto mantém o seu encanto, correndo entre campos e bouças até Arcos, onde vences o rio Este numa belíssima ponte medieval ainda de origem romana. E em pouco mais de meia hora estarás em Rates. Podes aí almoçar e perder algum tempo a apreciar a magnífica igreja de um extinto convento, há muito desaparecido, um dos mais representativos exemplares da nossa arquitectura românica.

Sem grandes alterações de paisagem, mas com maior predominância de floresta, passas as freguesias de Courel e Pedra Furada e entrarás de novo na velha N306. A partir daqui, a construção marginal vai ser uma constante do Caminho até Barcelos, pois acabas de entrar nos seus subúrbios. Pereira e Carvalhal são as duas freguesias que percorrerás no sopé do monte da Franqueira, o palco da patriótica lenda do Alcaide do Castelo de Faria, se optares pelo traçado primitivo do Caminho, desviando-te em Pereira da N306 mas se te mantiveres nesta estrada, vais pela variante criada após a construção da ponte de Barcelos, em 1325 e que passa junto à antiga forca onde teve lugar o célebre milagre do galo. Pela inconveniência do trânsito aconselho-te vivamente a versão primitiva, que te levará com maior sossego até Barcelinhos, onde transporás o Cávado para entrar em Barcelos.

Não se justificando já a barca que primitivamente te levava ao Cais Velho, atravessa a ponte medieval e ainda terás tempo de visitar os principais monumentos desta cidade.

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